Como a Ahazzo está crescendo com o Kyte e hoje lucra R$ 12 mil por mês

Para muitos comerciantes, conseguir gerenciar o estoque do próprio negócio é um grande desafio. Administrar a entrada e saída de todos os produtos sem se perder exige paciência e uma pesquisa por ferramentas que possam auxiliar nesse trabalho.

Poliana Führ enfrentava problemas neste departamento. Em sociedade com a amiga Patricia Bauer, ela tem uma loja de roupas femininas na internet chamada Ahazzo. Os clientes fazem o pedido online e retiram os produtos diretamente com ela ou recebem em casa.

Moradora de Morro Reuter, cidade do Rio Grande do Sul com cerca de 6 mil habitantes, Poliana tem na sua loja uma segunda fonte de renda. Hoje, ela é comissária de voo, mas preza pelo bom atendimento no seu próprio negócio para talvez, um dia, poder depender apenas dele.

“Eu gosto muito da minha profissão. É difícil eu largar. Mas eu gostaria de viver da minha loja um dia”, diz ela.

‍‍Primeiros desafios da Ahazzo

Poliana teve a ideia para a sua loja durante uma viagem a Goiânia (GO) em 2017. Ela estava fazendo um passeio pelo centro da cidade e reparou que a região era um grande polo de atacado de peças de vestuário. 

Ligou para uma amiga e disse que abrir uma loja como aquelas poderia ser uma boa oportunidade para complementar o salário da colega, que na época era estagiária. Ela topou e os trabalhos começaram.

A primeira coisa que Poliana fez foi um investimento de R$ 500,00 em roupas femininas. “Quando cheguei em casa, já começamos a vender. Foi um sucesso! Tínhamos roupas diferentes e com um preço muito bom”, conta.

Apesar dos resultados iniciais positivos, começaram a surgir os primeiros desafios para as comerciantes. Com o tempo, elas foram ficando sem dinheiro para investir em novas peças. Mais do que isso, havia dois pontos cruciais que prejudicavam o trabalho das jovens empreendedoras. 

Um deles era a dificuldade de administrar o estoque da loja, já que não conseguiam controlar os produtos que iam e voltavam da casa dos clientes. 

O outro era a falta de educação financeira. “Não tínhamos noção de porcentagem sobre as peças. Não sabíamos que tínhamos que calcular coisas como perda, o que não vende, o lucro e os custos”, diz Poliana.

Além disso, o fato de ter que enviar diversas fotos dos itens para os consumidores também começou a ficar inviável. “Acho isso muito chato. Quando a pessoa fala ‘quero ver blusa’ e eu mando milhares de fotos de blusa”, afirma.

Todas essas questões, atreladas ao modo manual com que tudo era administrado, fizeram Poliana buscar uma ferramenta para auxiliá-la no trabalho.‍

Como o Kyte ajudou a Ahazzo

Essencialmente, a comerciante procurava um app para gerenciar estoque. Baixou e testou vários. Apesar de todos eles, segundo ela, terem funções interessantes, nenhum atendia às suas necessidades. 

“Como eu tinha uma loja em sociedade, precisava ter acesso [a ela] do meu celular e que minha sócia conseguisse acessar do celular dela em tempo real. O Kyte atendeu bem ao que eu buscava.”

Ao utilizar o app Kyte, Poliana passou a ter mais controle sobre o estoque, identificando rapidamente se tem ou não uma determinada mercadoria e quais cores e tamanhos estão disponíveis. 

Ela também conseguiu administrar melhor a Ahazzo como um todo, a partir das funcionalidades de catálogo online, cadastro de clientes, estatísticas de vendas e sistema multiusuário.

“O catálogo online facilita muito nas vendas. Faço em média 60 vendas no mês. Com certeza vendo muito mais com a possibilidade de mandar um link com todas as camisetas disponíveis do que se tivesse que ‘caçar’ fotos no celular”, afirma Poliana. “Hoje, faturo, em média, R$ 12.000,00 por mês."

Esse formato de catálogo permitiu que a Ahazzo expandisse sua presença nas redes sociais, a partir da integração dele com o Instagram, principal canal de divulgação da marca. E com os gráficos gerados automaticamente pela ferramenta, a comerciante conseguiu acompanhar melhor dados como vendas e lucros por mês. 

O sistema multiusuário acabou se tornando uma das principais funcionalidades para a equipe da Ahazzo, já que ele permite o cadastro de parceiros. “Tenho 3 vendedoras e todas estão cadastradas no Kyte. Eu consigo selecionar direitinho o que elas podem e não podem ver. É muito prático”, diz Poliana.

Sobre o app em geral, ela comenta: “Testei vários apps para venda online e porta a porta, e o Kyte foi o único que atendeu a todos os meus critérios. Sempre há atualizações trazendo melhorias e inovações. Sem dúvidas, um app que supera qualquer expectativa”.‍

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